Análise Gustativa: Destaca-se o tabaco, geleia de frutas do bosque e café expresso. Apresenta acidez agradável e taninos macios com boa persistência.

Análise Olfativa: Aromas frutados, como ameixa preta, jabuticaba e tâmaras secas, com notas de especiarias como pimenta preta.

VINIFICAÇÃO: A colheita, realizada manualmente, é seguida por um processo de seleção dos cachos em esteira garantindo que somente uvas de alta qualidade sejam vinificadas. Após a seleção, as uvas são destinadas ao desengace e maceradas a frio por 48 horas. A fermentação alcoólica é realizada com temperaturas controladas entre 22° C e 25°C por aproximadamente 10 dias. Fermentação malolática espontânea. E maturação por 3 meses em barricas de carvalho francês de segundo uso. Amadurecimento: 3 meses em barrica de carvalho francês. Análise Visual: Brilhante, coloração vermelho rubi intenso com reflexos violáceos e média profundidade. NOTA DA ENÓLOGA: Aos olhos, apresenta aspecto brilhante, coloração vermelho rubi intenso com reflexos violáceos e média profundidade. No nariz prevalecem os aromas frutados, como ameixa preta, jabuticaba e tâmaras secas, com notas de especiarias como pimenta preta. Em boca destaca-se o tabaco, geleia de frutas do bosque e café expresso. Apresenta acidez agradável e taninos macios com boa persistência.

Sobre a uva: A Arinarnoa é uma uva formada a partir do cruzamento de outras uvas e tem duas versões sobre sua origem: a primeira é que ela teria surgido na França e seria um cruzamento de Merlot com Petir Verdot. A segunda é que seria de origem Basca (entre a fronteira francesa e espanhola) e um cruzamento das variedades Tannat e Cabernet Sauvignon. Costuma originar vinhos com boas doses de taninos, cor escura e aromas vegetais.